Não gosto de textos póstumos, isto é, que
homenageiam pessoas que já se foram e para quem não se pôde dizer o que se
sente ou o que se pensa, já que o ponteiro do relógio foi mais rápido do que os
dedos. Este é uma exceção.
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Assim como aprendemos com os erros dos
outros, sentimentos e posturas também podem (e devem) ser aprendidos com que
acontece (ou aconteceu) com as outras pessoas. Estejam elas vivas ou, infelizmente,
mortas.
O
mundo sentiu mesmo sua perda? Ou somos apenas gratos por tudo o que a “maçã” nos
proporcionou e proporciona?
S.J. foi um homem a frente do seu tempo. Das
pessoas do seu tempo. Só que não foi o primeiro e nem será o último. O que ele fez
que o torna diferente?
A minha percepção diz que ele começou, num
certo momento, a pensar diferente... a falar diferente... e passou a acreditar
no que ele pensava e falava. Sejamos assim também?
“Não há razão para não seguir
o seu coração. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço
para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu.
Não há razão para não seguir seu coração."
(S. J.)
Convergente à essa idéia está uma reportagem
que fala sobre a conquista. E ela diz que essa deve começar por você mesmo. Conquiste-se.
Pense, assim como sente, fale como pensa e faça o que falar... difícil? Então comece.
A morte é sim fascinante, mas não há nada
como viver.
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George Nunes Bueno
Especialista e Mestrando em Ortodontia (UERJ)
Referências:
Um comentário:
Acabou que eu não entendi se você estava falando bem ou mal do tio Steve... rsrsrs... mas sempre acho positiva qualquer citação do discurso que ele fez em Stanford.
É como já dissemos um dia "ah, quanta gente que sofre por medo da morte sem se importar com a vida que levam ou com o que carregam pro lado de lá"
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