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Completei no mês passado (agosto/2011) três
anos de formado em Odontologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Como poucos dos meus amigos de faculdade, tive a felicidade de, logo após me
formar, iniciar e, no mês em que completei três anos de formado, finalizar a
minha Especialização em Ortodontia pela Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ). Para isso acontecer, tive o apoio (moral e econômico) da minha família; situação que, se for a do profissional recém-formado, considero como
uma grande vantagem e, porque não dizer, sorte.
A realidade da Odontologia no Brasil não é
interessante para recém-formados. A maioiria dos meus amigos e conhecidos cirurgiões-dentistas começaram em clínicas
populares, muitas vezes não atendendo aos chamados de suas pesadas consciências (ou apenas os ignorando), ao
realizarem procedimentos odontológicos sem os devidos cuidados, tão aprendidos e fixados na
Universidade. Entretanto, poucos puderam investir um pouco mais em um curso de
Especialização ou em uma clínica ou consultório particular (falarei sobre
convênios em um texto futuro).
A pergunta que me faço frente a essa confusa realidade é:
Será
que há um caminho certo para o sucesso profissional?
Bom, recentemente li uma reportagem muito
interessante que me deu as seguintes impressões de pessoas que se consideram
profissionais de sucesso em suas respectivas áreas e que me fizeram pensar se
realmente existe uma resposta certa para a pergunta acima. Afinal, penso que
sempre podemos aprender com os erros e com os acertos dos outros:
- “Ter
prazer no que faço é fundamental.” –
A.V. (matemático com doutorado aos 22 anos de idade)
- “Sabe
quando você está andando por uma estrada e vê uma entrada que vai em direção a
algo que pode ser interessante? Então, eu sempre tento conferir essas entradas.”
– F.M. (cineasta indicado ao Oscar)
- “É a partir do aumento da
percepção que temos de nós mesmos que conseguimos melhorar.” – T.G. (consultor de empresas como Apple e
Coca-cola)
- “Sempre
tive em mente que faria isso, não me via fazendo outra coisa.” – M. (jogadora profissional de futebol –
cinco vezes eleita a melhor jogadora do mundo)
- “Eu
tinha uma meta clara e sabia que tinha feito tudo o que podia, mas, se não
desse, paciência, eu tentaria de novo.” –
N.K.F. (estudante de medicina aprovada em quatro universidade públicas)
Como diria (Friedrich) Nietzsche, o que não nos mata, fortalece.
É importante não desistir de nossas metas, mesmo que a primeira tentativa de vencer seja fracassada. Além disso, saber reconhecer as próprias qualidade e defeitos é fundamental para reconhecer e compreender as condições necessárias para a realização dos objetivos! Tenhamos fé na Odontologia.
É importante não desistir de nossas metas, mesmo que a primeira tentativa de vencer seja fracassada. Além disso, saber reconhecer as próprias qualidade e defeitos é fundamental para reconhecer e compreender as condições necessárias para a realização dos objetivos! Tenhamos fé na Odontologia.
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